Pergunta: você também é contra o Mercado da Esperança?

Liderança de Pensamento não é apenas tornar-se conhecido. É tornar-se conhecido por ter feito a diferença. (Christian H. Mendes)

Essa foi a declaração que eu dei para a jornalista da Reverso que me entrevistou para a matéria Conselheiro de reputação orienta profissionais com mais de 40 para serem líderes no seu mercado (leia no TerraMundo do Marketing). 

A verdade é que muita gente confunde o que a gente faz na Oversize com auto-promoção, construção de statuspersonal branding ou simplesmente divulgação na internet. 

O que é Liderança de Pensamento?

O caminho da Liderança de Pensamento é diferente: exige uma construção de imagem e identidade a partir do CONHECIMENTO. E, por isso, não é para todos. Diferente da escolha de alguns arautos do "Mercado da Esperança" - que vivem prometendo que você pode virar um Business Coach experiente em um final de semana - e que prometem levar qualquer pessoa ao status de autoridade absoluta num determinado nicho de mercado, eu defendo os interesses de pessoas com mais... digamos, kilometragem rodada.

Não é a toa que falamos de pessoas acima de 40 anos. Normalmente nossos clientes tem pelo menos 15 anos de dedicação exclusiva a uma área de conhecimento. Milhares de horas de estudo, cursos, formações, pesquisas, projetos executados e coordenados... Gente que atinge uma maturidade profissional tão valiosa, mas que nem sempre tem o reconhecimento que merece.

O conflito ideológico

Entretanto, o que descobri nesses últimos anos de trabalho é que essas pessoas tem dedicado muito mais tempo ao FAZER e quase nenhum ao PARECER (a propósito, certa vez um investidor de startups seguiu seu pensamento por essa reflexão e me disse que estávamos no "negócio do TRANSPARECER").

Como quase todo mundo aqui no Vale dos Sinos, região de origem germânica do Rio Grande do Sul, eu também fui educado na filosofia de que "trabalha muito que teu esforço será recompensado". E um dia é, mas as vezes não da forma como esperávamos. Inclusive eu falo mais sobre isso nesse artigo meu sobre a invisibilidade dos bons empresários - algo como o que Nikola Tesla viveu no início do século 20.

Fica por aqui então aqui meu breve manifesto. 

Deixo vocês uma provocação, que escrevi na página 18 do meu estudo sobre Tesla, Da Vinci e Drucker, logo após contar um pouco da história do Tesla:

Você acredita que exposição e autopromoção são prejudiciais para sua vida profissional?

Responda com sua opinião sincera, e continuamos o debate, combinado?

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